sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Diário de bordo - Salvador


       
       Aos nove dias do mês de novembro de mil seiscentos e noventa e três,todos acordaram bem cedo,por meio das 5h da manhã. Logo após comerem, cada um foi fazer suas tarefas. O capitão dirigia o navio enquanto alguns conversavam olhavam o mar e ajeitavam o navio.         Era possível, mesmo com o barulho dos tripulantes, ouvir o barulho do mar e das ondas. De repente todos ouviram um barulho no mar e logo se apressaram para ver o que era.          Ficaram todos surpresos ao ver pois havia uma grande quantidade de peixes no mar e faziam muito barulho, eram bonitos e bem grandes, porém, estavam longe. O tempo foi passando e o mar foi ficando cada vez mais calmo, quando de repente já não havia mais vento. O navio não se deslocava, na verdade, se deslocava mas com muita dificuldade pois agora o tempo era de calmaria. Estávamos parados no meio do nada sem nem sequer se realmente chegaríamos ao nosso destino porque ainda faltava muito para acabar a viagem. Começamos a ficar preocupados até que horas mais tarde o céu começou a encher de nuvens. Mais algum tempo e as nuvens não aguentaram mais e começou uma forte ventania. O navio balançava e o capitão tentava o controlar.Todos tentavam ajudar de alguma maneira. Aos poucos, o forte vento se transformava em uma brisa suave.
Já era noite, alguns continuaram a mover e ajeitar o navio enquanto eu e o resto da tripulação fomos dormir.

Danielle Moura dos Santos N°03 7°D

Diário De Bordo - Salvador



 Aos dezesseis dias do mês de novembro de mil seiscentos e noventa e três,eu estava procurando um mapa que guardei,procurei muito,já estava a noite,não queria que os imediatos soubessem a existência desse mapa,esse mapa indicava a localização de uma ilha,que lá, existiria muitos tesouros,minha família sempre me diziam dessa ilha,e desde pequeno sempre imaginava o que deria lá,moeda e moedas de ouro,pedras preciosas que ninguém jamais tinha visto,mas pra chegar até lá séria uma enorme viagem.Uma coisa que percebi,é que estamos perdidos no mar,pode ser que não  sobrevivemos, mas não vou deixar meu sonho de criança ir por água a baixo,acho que irei dormir um pouco,já está quase amanhecendo e eu não dormi nada.Ao acordar,fui ver direito a direção da ilha,mas o problema é que eu não sabia a direção certa,todos os imediatos estavam bem,sem nenhuma doença ou algo do tipo,ao velejar muito,percebi que estávamos chegando perto de uma ilha,poderia ser a ilha que tanto a minha família me falava,ao anoitecer,chequei mais perto da ilha para ver como ela era,parecia simples,alguns coqueiros e alguns matos,ao aproximar mais da ilha,peguei meu mapa sem fazer barulho,não queria que os imediatos me seguissem,ao pular em direção a ilha,acabei fazendo barulho,são sabia se algum imediatos tinha acordado,e fui vasculhar o que tinha na ilha,como estava muito escuro não consegui ver quase nada então eu teria que voltar para o navio e de manhã cedo ir de novo pra lá.De manhã cedo fui de novo pra lá,agora ja estava conseguindo enxergar,o problema era que um dos imediatos tinha acordado e tinha me visto indo pra lá,eu não sabia o que inventar para que eles não

soubessem da existência desse tesouro, o imediato foi e acordou os outros para que ele vissem a ilha,eu inventei que de manha cedo,eu escudei o navio batendo em alguma coisa,e ao ver o que era,eu percebi que era uma ilha.Meu plano de achar o tesouro tinha quase dado errado,por isso,teria que ter mais cuidado.



Paulo Ricardo Pelisson Silva n27 7D 

Diário de bordo - Salvador

Aos dia dezenove de agosto de 1511,do ano de nascimento de nosso senhor Jesus Cristo,após os registros dos fatos de ontem eles tava navegando e viram uma movimentação diferente no mar e o céu de azul claro foi ficando cinza escuro,e um tubarão atacou o barco e morreu 2 marinheiro morreu e 3 degredados se perderam no mar. E o capitão viu um barco avista e decidiram mudar de barco já que esse que eles tava cheio de sangue e corpos feridos. Mudaram de barco aí viram uma ilha a frente e tinha muita comida e decidiram parar pra pegar comida já que tinham perdido toda comida, 5 marinheiros não aguentou por que tava perdendo muito sangue e veio a óbito no barco...

Vitoria Gabrieli Guandelini Dias
Número:33

Diario de Bordo - Bretanha


Aos oito dia de agosto de um mil quinhentos e onze,do ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo,apos os registros de ontem fomos para uma ilha para podermos descansar ja que era sexta-feira. Durante amanha coletamos recursos (alimentos),pois no barco,ja que a comida estava precária,nos coletamos,cocos,bananas,entre outras coisas .Durante a tarde ficamos no barco e aproveitamos e organizamos algumas coisas  E durante a noite eles ficaram na ilha,ate que avistaram um barco sem ninguém e decidimos ir ver do que se tratava,então ao chegar la o barco estava realmente vazio e varias coisas que estava faltando no barco atual,eles decidiram levar todas as coisas que haviam la naquele barco para o seu barco atual,então eles conseguiriam vários recursos naquele "Barco Fantasma". 


Maisa de Sousa Nascimento N 22 7E

Diário de Bordo - Santa Marina

    Aos trinta e um dias de julho de um mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, após os fatos retratados no dia de ontem, hoje infelizmente perdemos o nosso grumete Rafael, pois semana passada ele estava ajudando os outros grumetes a guardar os arpões, porém com a salinidade do mar, os arpões estavam enferrujados e, Rafael acabou se cortando e assim, pegando tétano. Ele tentou ser forte e aguentar o máximo que podia mas, infelizmente não resistiu e veio a falecer.
    Estamos tristes com a nossa perda, porém felizes com a sorte que tivemos hoje. Um pouco mais cedo, eu estava olhando através da minha luneta, quando de repente avistei uma baleia cinzenta, que há um bom tempo já não via. Todos ficaram felizes ao conseguir capturar o animal marinho, pois nossa comida já havia acabado e todos estavam com fome. Também conseguimos encher 3 barris com óleo da baleia que serve de combustível para iluminar a nossa cidade. E se conseguirmos retornar vivos, poderemos vender o óleo para ganhar moedas de ouro e sustentar nossas famílias.
     Espero conseguir levar todos de volta para casa, sãos e salvos.

Samira n°31 7°ano C

Diário de Bordo - Santa Luzia

Aos dezesseis dia de Agosto de um Mil quinhentos e onze,do ano de nascimento de nosso senhor Jesus Cristo,após os registros de ontem Das  100 pessoas agora só temos 20,as coisas estão cada vez pior,não temos mais nenhum alimento,o navio está com pregos soltos e este foi o maior motivo das mortes,estamos quase chegando em uma ilha para ver se encontramos alguma fruta,e adivinha, nada !não tinha absolutamente nada, só alguns galhos espalhados,me parece que alguém já passou por aqui e levou o pouco que tinha, então voltamos novamente para o navio e enquanto estou sumindo consigo machucar minha coxa em um prego,e como já disse não temos mais nada no navio e mesmo que tivéssemos ainda não seria o suficiente para esta ferida,o único jeito é eu cortar ou morrer como os outros,mas acho que é melhor esperar pra ver no que vai dar, enquanto isso eu vou lavar e enrolar com um pedaço de roupa que a Layne me emprestou.Depois disso fui falar com a capitã sobre os pregos,ela disse que se isso fosse um problema para mim eu mesma deveria resolver e não ir perturba-la, então peguei uma espada e bati com ela nos pregos, consegui arrumar alguns no lugar e outros cobri com tecido, chegando à noite, tentamos pescar alguma coisa,e graça a nosso senhor Jesus Cristo nos conseguimos uns 10 ou 11 peixes que conseguimos dividir e deu para alimentar todos,depois disso fomos dormir e vamos ver o
que nos espera para amanhã.

Diário de Bordo - Santa Luzia

       Aos quatorze dias do mês de abril de um mil seiscentos e oitenta e nove do nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo, após os acontecimento de ontem já relatados, nesse dia passamos uma grande dificuldade,um dos tripulantes quebrou a perna e fez uma  grande ferida. Em desespero e não sabendo  o que fazer,naquele momento eu vi um pedaço de  madeira e eu pensei que podíamos amarrar a sua perna, sabíamos que ele não ia gosta muito disso mas o que importa ninguém mandou ele não  se cuidar direito, e se não fizéssemos isso teríamos de cortar a perna dele e sabia muito bem que ele tinha livre arbítrio de escolher vir a essa viagem ou não.    Porém não deixou amarras e as consequências eram dele e nao minha nao importa muito mas porque não e algo que eu nunca tinha visto, mas iamos ajudar ele porque não daríamos conta de continuar a viagem sozinhos. quando vi aquela madeira eu a peguei rapidamente e sai correndo em busca de um cozinheiro para ele me ajudar, e contei rapidamente para ele o que avia ocorrido e ele pegou uma faca e foi junto a mim ajudar o mediante ,  naquela hora o cozinheiro amputou a perna dele e substituiu pela madeira.
    Eu fiquei muito impressionado quem diria que um simples cozinheiro tinha habilidade  para ser um cirurgião

Diário de Bordo - Salvador

                                                                    Diário de Bordo

Aos quatorze de novembro de um mil seiscentos e quarenta e nove, do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo depois dos fatos já relatados no dia de ontem, hoje de  manhã quando acordamos, percebemos que alguns dos tripulantes sumiram e só vimos que parte do tesouro do Capitão do navio, estava todo espalhado pela proa, muitas moedas, pedras preciosas, mas ninguém ousou tocar nelas com o medo que tínhamos do Capitão No entardecer, depois dos tripulantes terem procurado os sumidos um barco apareceu e dois dos que haviam desaparecido voltaram com a pele toda vermelha e cheia de pústulas,  dizendo que todos os que fugiram  estavam condenados, pois para a ilha que haviam fugido todos estavam com a peste. Mas eles nem bem acabaram de falar que o Capitão, mandou atirar neles, depois com ganchos joga-los no mar e amarraram o bote no navio e o capitão dizia, quem quises pode pegar o tesouro no barco, mas ficará lá e saia rindo alto ha, ha, ha  peguem o tesouro, ha ha ha



Pedro Saito nº 28


Edição Rute & Maísa.

Diário de Bordo - Santa Marina



  Aos vinte e um dias de julho de um mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento do Senhor Jesus Cristo, apos os fatos relatados no dia de ontem, hoje mal me alimentei, o mar estava agitado e estava chuvoso por isso estávamos enjoados, a chuva me fez lembrar da minha família me pergunto se eles estão bem, sinto falta deles, estava olhando para os lados e vi um escravo ao lado vomitando, pois o barco estava balançando muito, alguns dos escravos fizeram a greve de fome era horrível presenciar a cena na hora de se alimentar, os tripulantes abriam a boca dos escravos para que eles não morressem de fome. no mesmo dia onde estávamos, estava fedendo, pois havia vários corpos estava nojento, pois os corpos estavam se decompondo. a noite o Capitão Sebastião e os tripulantes estavam felizes, pois haviam pegado uma baleia, como nos eramos escravos nos só comemos uma pequena quantidade da carne da baleia, na mesma noite o navio quase afundou, pois haviam rochas pontudas bem escuras, devido a pouca visibilidade, o Capitão Sebastião não conseguiu ver, mas o Almirante José avistou-as a tempo antes que acontecesse uma tragedia já que o barco era de madeira, quem me contou isso foi o Padre Augusto, antes de dormimos o padre realizou uma oração para que Jesus Cristo nos guardasse aquela noite, mas ainda me pergunto ate quando vou aguentar essa situação?



Hevilyn Oliveira Pires  7C N 13

Diário de bordo- Santa Luzia

     Aos dezessete  dia de julho de mil seiscentos e quarenta e dois ,do ano de nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo,apos os registros de ontem. nesse barco tinha comidas estragadas e comidas que ainda dava  para ser digeridas , tivemos um ia não muito bom , pois não ventou o dia inteiro e não conseguimos sair do lugar, tentamos o possível e o impossível para tentarmos sair do meio do mar, por pouco deixamos de conseguir comida (como coco , peixe e etc) , vimos um peixe enorme quase confundimos com uma baleia cinzenta , o grumete Paulo conseguiu mata-lo e cortar as melhores partes do peixe , demos para nosso açougueiro Pablo e enfim tivemos um ótimo  almoço  . o dia foi se escurecendo e todos foram para sua cama ,mas eu não estava com sono então fiquei la fora vento a vista pelo barco , e depois de um tempo ... fui para minha cama .                         

Aniely Medeiro 7 ANO C N 01 



Diário de bordo - Santa Luzia

Santa Luzia - Navio português 
Ao dez dias de abril de 1678 do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo após os registros dos fatos de ontem e a Santa Lucia quase ser destruída estamos passando bem e fomos a missa está manhã numa pequena cidade caindo aos pedaços, na hora da missa pessoas riram e caçoaram da cara do padre e como sempre o normal de se fazer e mata-los.
Após sairmos da missa fomos navegar e a primeira emoção do dia começou já que outro navio pirata apareceu e matou metade dos meus imediatos mas mesmo assim jogamos eles ao mar e roubamos tudo do navio deles até mesmo as roupas, naquele mesmo dia comemos infelizmente comida estragada e quase que nossos banheiros não aguentam, na parte da noite caiu uma forte tempestade sobre nós muitos homens caíram ao mar mas conseguimos resgata-los e como se não bastasse fomos atacados novamente pelo mesmos piratas só que desse vez eram mais parecia que não havia mais saída e realmente não havia
No outro dia de manhã eu acordei em uma ilha... Infelizmente eu era o único sobrevivente mas naquela ilha tinham mais pessoas que as quais os navios tinham nalfragado e foi dali que eu iria começar uma nova tripulação.

Vitória Lourdes Rangel Martins 7 E n°34

Diário de bordo - Santa Luzia



       Aos catorze dias de julho de mil seiscentos e quarenta e dois  do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo , após  fatos relatados , nos dias de ontem , hoje após alguns vestígios de ontem decidimos procurar o que estava fazendo aquele barulho , apos a investigação descobrimos que era uma baleia cinzenta .Como tinha muitas pessoas a morrer por causa de fome , decidimos ir atras dela para nos alimentarmos de sua carne e também para darmos aos famintos.Durante essa caçada a baleia conseguiu fugir duas vezes e também dois homens morreram , mais tarde conseguimos pega-la . 

 Depois de nos alimentarmos continuamos a navegar como de costume.Como estávamos cansados decidimos encerrar o nosso dia por ali mesmo.E depois continuar a jornada, eguaríamos a viagem e faríamos uma pausa para descansar naquela noite.


Caroline Mota Barbosa Mendes N 04 7 ano- C  

Diário de Bordo - Santa Luzia

Diário de Bordo
Aos dezesseis dia de agosto de um mil quinhentos e onze, do ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, após os registros dos fatos de ontem foi hoje o primeiro dia em que estávamos em alto mar. Estava tudo bem e até que houve uma calmaria no mar e infelizmente nosso navio parou, não podíamos ficar parados no meio do nada; Por acaso subi no mastro e avistei de longe uma pequena ilha. Pegamos então a canoa a remo, eu mais uns cinco homens, e fomos ver se encontrávamos alguma solução naquela ilha. Demos uma volta ao redor da ilha, encontramos um navio abandonado que não era á vela, e assim não precisaríamos de vento para poder navegar. Enquanto isso alguns homens decidiram ficar na ilha. E alguns vieram a bordo do nosso "novo navio"; Voltamos então para pegar o restante da tripulação; Já estava tarde resolvemos então que no dia seguinte prosseguiríamos a viagem e faríamos uma pausa para descansar naquela noite.


Diário de bordo - Santa Luzia

Aos seis dias de julho de mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento do Senhor Jesus Cristo , após  fatos relatados ,nos dias de ontem , hoje tivemos a Santa Missa ,mas infelizmente os escravos entraram na missa e mataram alguns de nós , mas conseguimos pegá-los e restauramos a paz na embarcação e o reverendíssimo padre continuou a missa, Depois da Santa Missa nos pegamos e fomos velejando  até acharmos um navio abandonado e pegamos o que podíamos , tinha ouro , comidas , pratas , armas , etc . Bom , a tarde nós passamos por uma tempestade e conseguimos sobreviver muitas coisa do barco ficaram molhadas , infelizmente . E continuamos navegando ,  para chegar ao nosso destino final . 

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Diário de bordo - Santa Marina



 Aos dois dias de agosto de um mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, depois do relatado de ontem depois do ataque de piratas pensávamos que não iriamos sobreviver , mas conseguimos  saqueamos o barco do inimigo e fizemos uma festa , hoje o vento estava fraco , depois de meia hora achamos uma ilha, fomos lá ate o vento voltar a ficar forte , quando chegamos na ilha achamos  varias árvores com frutas diferenciados pegamos varias para nao morrermos de fome, quando acabamos de pegar o  vento voltou a ficar forte , voltamos para o barco , quando chegamos no barco vimos  Joel morto , ficamos muito triste porque ele tinha a vida toda pela frente, jogamos ele no mar, e voltamos na nossa rota, quando chegou a noite entramos em uma forte tempestade com ondas muito forte , ficamos assustados com as ondas só depois de três  horas que ela parou .

Renan de Souza Lino 

Diário de bordo - Santa Luzia


   Ao terceiro  dia de de julho de um mil setecentos e quarenta e dois  do nascimento de nosso senhor Jesus Cristo,após os fatos relatados no dia de ontem,hoje embarcamos em uma aventura com meus marinheiros Jose meu Almirante, Antonio meu contra Almirante, Pedro meu Timoneiro, João meu segundo Timoneiro, Paulo, Rafael  e Joel como grumetes e nosso padre Jesuíta chamado Augusto, começando nossa jornada no oceano Atlântico, com muita comida mesmo sabendo que não vai durar muito.

    No meio da viagem avistamos uma ilha deserta mas vimos pessoas caminhando na beira da praia nesse sol escaldante,pensamos que era  outros piratas mais  não, nem dava para identificar que era e como eram, mas nos aproximamos, e nos tacaram com lanças e arcos, com certeza eram canibais, mas nem atacamos é continuamos nossa viagem.
  Então meu  Almirante José olhou os mapas para ver se estávamos na rota certa, estávamos alegres pois essa viagem com certeza seria boa,mas meu vigia falou que viu outro navio vindo na nossa direção, peguei meu  telescópio é olhei se eram piratas, vi logo á bandeira  com uma caveira é já disse para meus marinheiros içarem as velas é se prepararem para a luta, é arrumassem os canhões, foi uma batalha épica mas no fim vencemos   á vigésima batalha em alto mar.   

Jéferson Soares Lino nº 16  7 C 

Diario de bordo - Santa Luzia


Aos deseis dias de julho de um mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo,       nesse dia passamos uma grande dificuldade,um dos mediantes quebrou a perna e tinha uma grande ferida que em desespero não sabíamos oque fazer,naquele momento eu vi uma madeira e eu pensei que podiamos substituir sua perna,sabíamos que ele nao ia gosta muito disso mas oque importa ninguém mandou ele nao  se cuidar direito , sabia muito bem que ele tinha livre arbitrio de escolher vir a essa viagem ou nao. as conseguem cias eram dele e nao minha nao importa muito mas porque nao e algo que eu nunca tinha visto, mas iamos ajudar ele porque nao dariamos conta de continuar a viagem sozinhos. quando vi aquela madeira eu a peguei rapidamente e sai correndo em busca de um cozinheiro para ele me ajudar, e contei rapidamente para ele o que avia ocorrido e ele pegou uma faca e foi junto a mim ajudar o mediante ,  naquela hora o cozinheiro amputou a perna dele e substituiu pela madeira. eu fiquei muito impressionado quem diria que um simples cozinheiro tinha habilidade para ser um curandeiro.E continuamos nosso percurso esperando os perigos nos buscarem.


\ YASMYN VITORIA SANTOS MACHADO N 36 7 E

Diário de Bordo - Santa Luzia


Aos vinte e oito de julho de mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, apos os fatos relatados no dia de ontem, hoje o mar estava  muito agitado passei por um aperto muito grande, desci ao porão para pegar algum alimento, pois minha barriga estava rocando forte... estava também almirante José comendo um pão, me alimentei com duas maçãs e um pão 

 depois de um tempo estava perto da porta do porão escutei um barulho muito alto, confesso que fiquei um pouco assustado, fui silenciosamente ver o que havia acontecido me surpreendi era apenas dois escravos matando um rato para poder come-lo.
 final da tarde o Sol já estava se pondo... o mar não muito agitado, ouvi outros tipos de barulhos achei muito estranho fui novamente silenciosamente ver o que era e dessa vez era o almirante José cometendo abusos sexuais a um escravo, fiquei apavorado, nao sabia o que fazer ! Mais pensei rápido e tomei a decisão de acordar o Padre Augusto. quase perto da porta onde o Padre Augusto repousava, o Almirante logo de pressa foi pergunta o que eu iria falar com ele, nao sabia o que responder, mas acabei falando que era para ver se o Padre estava bem, se precisaria de algo... enfim fui dormir pensando se ele viu que eu presenciei o acontecido,  será que ele continuaria com isso ? 

Vitória Lino Alves de Souza n 34

Diário de Bordo - Santa Marina


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Aos trinta dias de um mil seiscentos e quarenta e dois ,depois do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo,após os fatos relatados no dia de ontem,Hoje minha trigésima experiência comandando  o navio santa marina, encontramos uma ilha deserta onde achamos alguns animais, frutas e um lugar para nos refrescarmos,a vida aqui no navio esta ficando cada vez mais difícil meus homens estão morrendo  e de trinta pessoas fomos para vinte , dez pessoas mortas, estão me cobrando muito para voltarem vivos e eu não sei mais oque eu faço, bom já que encontramos essa ilha vamos fazer uma fogueira e assar alguns peixes. Há um barco de longe se aproximando tomara que não tenhamos que ter mais uma batalha.

  

Beatriz Biazim Nº 03

Diário de bordo - Santa Marina


Resultado de imagem para barco seculo XVIII tempestadeAos quinze dias de julho de um mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, além do relatado no da de ontem, hoje pela manhã com chuva e trovoes e o vinho está preste a acabar pois fizemos uma festa ontem a noite acabou um pouco tarde pois se embriagaram de mais por que Rafael com sua bravura matou uma baleia filhote de um mil e trezentos quilos que fazia meses que nasceu  então ele montou nela e a matou e ontem servimos carne de baleia cru juntamente com vinho por isso hoje está quase acabando,hoje está um pouco frio com chuva, avistamos uma ilha com barcos em volta mas acabamos desistindo pois nosso forte de canhões de fogo não estavam preparados para uma guerra violenta como essa mas por nosso azar os franceses nos viram e nos atacaram,mas o Paulo com seu estilingue acertou os dois olhos do capitão francês e ele acabou ficando cego dos dois olhos pois foi lançado duas pedras e acertou eles e ele ficou sem enxerga então conseguimos derrota-los mas não comemoramos pois já é típico do Paulo fazer esse tipo de coisa quando foi umas treze horas o sol apareceu e os vento batia em nossos cabelos aquilo sim foi algo extraordinário mas nossa aventura não acabou por aqui pois descemos em uma cidade em busca de mantimentos para nossa jornada então fomos e conseguimos mais moedas de ouro e mais mantimentos e conseguimos, quando foi de noite um de nosso membro começou a passar mal não sabíamos o que ele tinha apenas rezamos quando foi umas vinte e duas horas ele acabou falecendo foi uma morte trágica para nós,"mas fazer o que é a vida tudo que nasce morre e as vezes não podemos nos rebaixar" ficamos tristes, então jogamos o corpo no mar e seguimos em frente com nossa jornada e aventura.

Heloyse Nunes da Silva 7ºC =N°12

Diário de Bordo - Santa Luzia

             Diário De Bordo

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   Aos oito dia de agosto de um mil quinhentos e onze,do ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo,apos os registros de ontem, fomos para uma ilha para podermos descansar já que era sexta-feira e tivemos uma semana horrível de trabalho por causa da tempestade que ocorreu na semana. Na ilha, durante a manha, coletamos alimentos pois no barco, a comida já estava acabando e a que tinha estava precária, com fungos, mofos e podres. Coletamos,cocos,bananas,entre outras coisas. Durante a tarde ficamos no barco e aproveitamos e organizamos algumas coisas.

   E durante a noite nos ficamos  na ilha,ate que avistaram um barco sem ninguém e decidimos ir ver do que se tratava,então ao chegar la o barco estava realmente vazio e varias coisas que estava faltando no atual território,eles decidiram levar todas as coisas que haviam naquele navio para o seu barco atual,então eles conseguiriam vários recursos naquele "Barco Fantasma". E foi assim o nosso dia chegou ao final da tarde.


Maísa de Sousa Nascimento N 22 7 E

domingo, 29 de setembro de 2019

Diário de bordo - Vera Cruz


Resultado de imagem para baleia barco sec xviAos dia dezenove de agosto de um mil quinhentos e onze do ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo,após os registros dos fatos de ontem,  estávamos navegando tranquilamente, quando o grumete  João viu, lá do ninho do corvo,  uma movimentação diferente no mar  e de repente o céu, de azul claro foi ficando cinza escuro e apontava para uma tempestade. Foi nesse momento que a nau recebeu uma grande batida no casco de estibordo e todos correram para ver era um tubarão enorme de mais de cinco metros que atacou a nau atrás dos homens que estavam pendurados na lateral da nau, para limpar o mosto e a umidade. Com o baque dois homens caíram no mar, foram atacados pelo monstro e não se viu mais eles. Na tarde o açougueiro trouxe ainda piores notícias que cinco marinheiros morreram sendo dois da tripulação e três degradados, vítimas das doenças da barriga e logo pegaram os corpos deles e jogaram no mar Talvez tenha sido isso que tem atraído esses tubarões em volta de nosso barco. Essa doença veio para a nau depois que o capitão viu um barco a toa e decidiram abordar o barco, mas o que encontraram um barco  cheio de sangue e corpos feridos, cataram o que puderam e voltaram para nosso, mas eu acredito que o demônio da doença acompanhou as pessoas, pois mesmo depois que viram uma ilha a frente e tinha muita comida e decidiu parar pra pegar comida, pois a situação de fome estava grave e já tínhamos perdido toda comida ao apodrecer com a umidade e calos do mar, começou a praga outros cinco  marinheiros não haviam aguentado veiram a óbito no barco, naquele mesmo dia.



Vitoria Gabrieli Guandelini Dias
Número:33

Diário de Bordo - Vera Cruz

Aos doze dias de agosto de um mil quinhentos e onze do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, após os relatos de ontem nesta terça feira, um dos marinheiros das grandes navegações perdeu uma perna ao entrar uma ferpa infeccionou e perdeu o movimento,tiveram q cortar a perna do tripulante . Como não tinham remédios suficientes jogaram-o para fora do navio e ficaram com um marinheiro a menos.Quando já era de tarde os o capitão liberou todos para um descanso e para beber um pouco , todos estavam ne uma resenha quando dois homens começaram a discutir , um homem tacou uma garrafa de vidro na cabeça do outro e o matou na hora , o capitão já cansado de brigas resolveu jogar o morto fora do barco. Mas como punição para o homem que matou , o capitão levou - o para o andar de baixo e o chicoteou o homem até marcar e depois o deixou uma semana sem alimento
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