sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Diário de bordo - Salvador


       
       Aos nove dias do mês de novembro de mil seiscentos e noventa e três,todos acordaram bem cedo,por meio das 5h da manhã. Logo após comerem, cada um foi fazer suas tarefas. O capitão dirigia o navio enquanto alguns conversavam olhavam o mar e ajeitavam o navio.         Era possível, mesmo com o barulho dos tripulantes, ouvir o barulho do mar e das ondas. De repente todos ouviram um barulho no mar e logo se apressaram para ver o que era.          Ficaram todos surpresos ao ver pois havia uma grande quantidade de peixes no mar e faziam muito barulho, eram bonitos e bem grandes, porém, estavam longe. O tempo foi passando e o mar foi ficando cada vez mais calmo, quando de repente já não havia mais vento. O navio não se deslocava, na verdade, se deslocava mas com muita dificuldade pois agora o tempo era de calmaria. Estávamos parados no meio do nada sem nem sequer se realmente chegaríamos ao nosso destino porque ainda faltava muito para acabar a viagem. Começamos a ficar preocupados até que horas mais tarde o céu começou a encher de nuvens. Mais algum tempo e as nuvens não aguentaram mais e começou uma forte ventania. O navio balançava e o capitão tentava o controlar.Todos tentavam ajudar de alguma maneira. Aos poucos, o forte vento se transformava em uma brisa suave.
Já era noite, alguns continuaram a mover e ajeitar o navio enquanto eu e o resto da tripulação fomos dormir.

Danielle Moura dos Santos N°03 7°D

Diário De Bordo - Salvador



 Aos dezesseis dias do mês de novembro de mil seiscentos e noventa e três,eu estava procurando um mapa que guardei,procurei muito,já estava a noite,não queria que os imediatos soubessem a existência desse mapa,esse mapa indicava a localização de uma ilha,que lá, existiria muitos tesouros,minha família sempre me diziam dessa ilha,e desde pequeno sempre imaginava o que deria lá,moeda e moedas de ouro,pedras preciosas que ninguém jamais tinha visto,mas pra chegar até lá séria uma enorme viagem.Uma coisa que percebi,é que estamos perdidos no mar,pode ser que não  sobrevivemos, mas não vou deixar meu sonho de criança ir por água a baixo,acho que irei dormir um pouco,já está quase amanhecendo e eu não dormi nada.Ao acordar,fui ver direito a direção da ilha,mas o problema é que eu não sabia a direção certa,todos os imediatos estavam bem,sem nenhuma doença ou algo do tipo,ao velejar muito,percebi que estávamos chegando perto de uma ilha,poderia ser a ilha que tanto a minha família me falava,ao anoitecer,chequei mais perto da ilha para ver como ela era,parecia simples,alguns coqueiros e alguns matos,ao aproximar mais da ilha,peguei meu mapa sem fazer barulho,não queria que os imediatos me seguissem,ao pular em direção a ilha,acabei fazendo barulho,são sabia se algum imediatos tinha acordado,e fui vasculhar o que tinha na ilha,como estava muito escuro não consegui ver quase nada então eu teria que voltar para o navio e de manhã cedo ir de novo pra lá.De manhã cedo fui de novo pra lá,agora ja estava conseguindo enxergar,o problema era que um dos imediatos tinha acordado e tinha me visto indo pra lá,eu não sabia o que inventar para que eles não

soubessem da existência desse tesouro, o imediato foi e acordou os outros para que ele vissem a ilha,eu inventei que de manha cedo,eu escudei o navio batendo em alguma coisa,e ao ver o que era,eu percebi que era uma ilha.Meu plano de achar o tesouro tinha quase dado errado,por isso,teria que ter mais cuidado.



Paulo Ricardo Pelisson Silva n27 7D 

Diário de bordo - Salvador

Aos dia dezenove de agosto de 1511,do ano de nascimento de nosso senhor Jesus Cristo,após os registros dos fatos de ontem eles tava navegando e viram uma movimentação diferente no mar e o céu de azul claro foi ficando cinza escuro,e um tubarão atacou o barco e morreu 2 marinheiro morreu e 3 degredados se perderam no mar. E o capitão viu um barco avista e decidiram mudar de barco já que esse que eles tava cheio de sangue e corpos feridos. Mudaram de barco aí viram uma ilha a frente e tinha muita comida e decidiram parar pra pegar comida já que tinham perdido toda comida, 5 marinheiros não aguentou por que tava perdendo muito sangue e veio a óbito no barco...

Vitoria Gabrieli Guandelini Dias
Número:33

Diario de Bordo - Bretanha


Aos oito dia de agosto de um mil quinhentos e onze,do ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo,apos os registros de ontem fomos para uma ilha para podermos descansar ja que era sexta-feira. Durante amanha coletamos recursos (alimentos),pois no barco,ja que a comida estava precária,nos coletamos,cocos,bananas,entre outras coisas .Durante a tarde ficamos no barco e aproveitamos e organizamos algumas coisas  E durante a noite eles ficaram na ilha,ate que avistaram um barco sem ninguém e decidimos ir ver do que se tratava,então ao chegar la o barco estava realmente vazio e varias coisas que estava faltando no barco atual,eles decidiram levar todas as coisas que haviam la naquele barco para o seu barco atual,então eles conseguiriam vários recursos naquele "Barco Fantasma". 


Maisa de Sousa Nascimento N 22 7E

Diário de Bordo - Santa Marina

    Aos trinta e um dias de julho de um mil seiscentos e quarenta e dois do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, após os fatos retratados no dia de ontem, hoje infelizmente perdemos o nosso grumete Rafael, pois semana passada ele estava ajudando os outros grumetes a guardar os arpões, porém com a salinidade do mar, os arpões estavam enferrujados e, Rafael acabou se cortando e assim, pegando tétano. Ele tentou ser forte e aguentar o máximo que podia mas, infelizmente não resistiu e veio a falecer.
    Estamos tristes com a nossa perda, porém felizes com a sorte que tivemos hoje. Um pouco mais cedo, eu estava olhando através da minha luneta, quando de repente avistei uma baleia cinzenta, que há um bom tempo já não via. Todos ficaram felizes ao conseguir capturar o animal marinho, pois nossa comida já havia acabado e todos estavam com fome. Também conseguimos encher 3 barris com óleo da baleia que serve de combustível para iluminar a nossa cidade. E se conseguirmos retornar vivos, poderemos vender o óleo para ganhar moedas de ouro e sustentar nossas famílias.
     Espero conseguir levar todos de volta para casa, sãos e salvos.

Samira n°31 7°ano C

Diário de Bordo - Santa Luzia

Aos dezesseis dia de Agosto de um Mil quinhentos e onze,do ano de nascimento de nosso senhor Jesus Cristo,após os registros de ontem Das  100 pessoas agora só temos 20,as coisas estão cada vez pior,não temos mais nenhum alimento,o navio está com pregos soltos e este foi o maior motivo das mortes,estamos quase chegando em uma ilha para ver se encontramos alguma fruta,e adivinha, nada !não tinha absolutamente nada, só alguns galhos espalhados,me parece que alguém já passou por aqui e levou o pouco que tinha, então voltamos novamente para o navio e enquanto estou sumindo consigo machucar minha coxa em um prego,e como já disse não temos mais nada no navio e mesmo que tivéssemos ainda não seria o suficiente para esta ferida,o único jeito é eu cortar ou morrer como os outros,mas acho que é melhor esperar pra ver no que vai dar, enquanto isso eu vou lavar e enrolar com um pedaço de roupa que a Layne me emprestou.Depois disso fui falar com a capitã sobre os pregos,ela disse que se isso fosse um problema para mim eu mesma deveria resolver e não ir perturba-la, então peguei uma espada e bati com ela nos pregos, consegui arrumar alguns no lugar e outros cobri com tecido, chegando à noite, tentamos pescar alguma coisa,e graça a nosso senhor Jesus Cristo nos conseguimos uns 10 ou 11 peixes que conseguimos dividir e deu para alimentar todos,depois disso fomos dormir e vamos ver o
que nos espera para amanhã.

Diário de Bordo - Santa Luzia

       Aos quatorze dias do mês de abril de um mil seiscentos e oitenta e nove do nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo, após os acontecimento de ontem já relatados, nesse dia passamos uma grande dificuldade,um dos tripulantes quebrou a perna e fez uma  grande ferida. Em desespero e não sabendo  o que fazer,naquele momento eu vi um pedaço de  madeira e eu pensei que podíamos amarrar a sua perna, sabíamos que ele não ia gosta muito disso mas o que importa ninguém mandou ele não  se cuidar direito, e se não fizéssemos isso teríamos de cortar a perna dele e sabia muito bem que ele tinha livre arbítrio de escolher vir a essa viagem ou não.    Porém não deixou amarras e as consequências eram dele e nao minha nao importa muito mas porque não e algo que eu nunca tinha visto, mas iamos ajudar ele porque não daríamos conta de continuar a viagem sozinhos. quando vi aquela madeira eu a peguei rapidamente e sai correndo em busca de um cozinheiro para ele me ajudar, e contei rapidamente para ele o que avia ocorrido e ele pegou uma faca e foi junto a mim ajudar o mediante ,  naquela hora o cozinheiro amputou a perna dele e substituiu pela madeira.
    Eu fiquei muito impressionado quem diria que um simples cozinheiro tinha habilidade  para ser um cirurgião